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Buda, Wesak e Shamballa: o “Caminho do Meio” para a libertação humana! Grande Fraternidade Branca

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Imagem de Xerina

Na Lua Cheia de Touro, comemora-se o nascimento e a Iluminação de Buda (ou Buddha): a Celebração de Wesak, conforme já expliquei em Wesak uma festa no Céu e na Terra!

Em 2016, Wesak acontece entre 22 a 29 de abril e no Anima Mundhy vamos celebrar com a nossa habitual Meditação com Buda, Jesus, Sanat Kumara e toda a Grande Fraternidade Branca Universal. Clique aqui para saber mais.

Desde já, eu estou sentindo as energias de Buddha muito fortes na Terra, há aproximadamente há uma semana, o que me diz que nós já estamos sendo preparados para a materialização de Buddha, no Deserto de Gobi, sobre a cidade de Shamballa.

E estas fortes energias me impulsionaram a escrever sobre Siddhārtha Gautama, o Buddha: um Grande Ser que incansavelmente trabalha para a libertação de toda a Humanidade!

Em Wesak, faça sua conexão com Buddha!

Vamos meditar?

 

Gautama Buddha: sua história

BXK9360_buda-tailandia800Siddhārtha Gautama nasceu no Reino dos Sakyas, atual Nepal, e seu pai foi o rei Suddhodana, líder do clã Shakya. Sua mãe, rainha Maha Maya, era uma princesa Koliyan

Historiadores e estudiosos da biografia de Siddhārtha Gautama datam sua vida na Terra entre os anos de 563 a.C. a 483 a.C., aproximadamente.

Seguindo a tradição vigente na época, Siddhārtha Gautama foi levado ao templo logo após o seu nascimento, quando os sacerdotes profetizaram que aquele bebê estava predestinado a ser um Grande Homem. Segundo estas profecias, ele poderia escolher entre dois caminhos: ou ser um grande e poderoso imperador ou ser um asceta que libertaria a humanidade dos sofrimentos.

Impressionado com esta profecia, seu pai decidiu criar Siddhārtha Gautama confinado no palácio, com a intenção de poupá-lo da miséria do mundo, acreditando que assim estaria protegendo-o.

 

Reflexões de Gautama na infância

Certo dia, ainda na infância, Siddhārtha Gautama observava pássaros disputando vermes e insetos, e espantou-se. Na época, os pássaros eram considerados símbolo de realização espiritual e a cena que ele presenciava – a disputa por alimento – trazia pensamentos conflitantes para Siddhārtha Gautama, que passou a considerá-los como seres cruéis e mesquinhos.

Siddhārtha Gautama passou a refletir sobre a natureza e sobre as questões da subsistência. Concluiu que qualquer criatura viva necessita de alimento e para tanto é capaz de atos cruéis tais como o que acabara de observar.

Este tipo de reflexão o acompanhou ao longo de sua vida e direcionou o seu caminho futuro.

 

Gautama se depara com dor e sofrimento humano

Siddhārtha Gautama casou-se aos 16 anos, e aos 29 anos nascia seu primeiro filho: Rahula.

Sempre insatisfeito com a vida de riquezas, inconformado com seu confinamento dentro do palácio, aos 29 anos, logo após o nascimento de seu filho, Siddhārtha Gautama abandona o palácio, renuncia a riqueza e aos prazeres da vida e segue vagando sem rumo, vivendo entre os mendigos, entre os doentes, os velhos e os moribundos “largados” nos vilarejos.

É neste momento que ele se depara com o sofrimento da humanidade e começa a refletir sobre a dura realidade fora do palácio.

 

Gautama e o caminho espiritual

Siddhārtha Gautama aprende meditação yogue com o Alara Kalana e mais tarde aprimora seus níveis de concentração com o sábio Uddaka Ramaputra.

Porém, Siddhārtha Gautama almejava atingir níveis mais elevados e decide retirar-se numa floresta em absoluto ascetismo, buscando o despertar espiritual através do sacrifício do corpo.

 

Ascetismo espiritual: sacrifício do corpo

E assim vive por anos, chegando ao último grau de esgotamento. Com fome, sede e frio, doente e quase a beira da morte, Siddhārtha Gautama vê o seu reflexo nas águas do rio e se assusta com seu estado tão precário.

Neste momento, Siddhārtha Gautama chega à conclusão de que os seus sacrifícios físicos não o levaram á Iluminação. Conclui que um organismo debilitado e enfraquecido perturba a mente e impede de manter a tranquilidade necessária para a meditação profunda.

Decide retornar a um modo de vida menos austero e, sem nenhuma orientação e confiando apenas em seus próprios esforços e intuição, Siddhārtha Gautama recupera a saúde, fortalece seu corpo e se põe novamente a meditar incansavelmente, libertando-se de todas as fraquezas, aprimorando sua percepção e atinge a Iluminação, aos 35 anos!

 

Gautama Buddha e “O Caminho do Meio”

mensagem-sanat-buda-wesak-2A partir de sua Iluminação, Siddhārtha Gautama atinge o nível espiritual de um Buddha, cujo significado é: “o Ser que despertou e encontrou a Nobre Verdade”.

Siddhārtha Gautama, o Buddha, começa a ensinar e o seu primeiro discurso, direcionado aos ascetas e monges, foi intitulado “O Caminho do Meio”, quando menciona a importância do equilíbrio entre o céu e a terra, entre os prazeres da vida e a espiritualidade.

A partir da sua própria experiência, Siddhārtha Gautama, o Buddha acreditava que para atingir a Iluminação não seria necessário o sacrifício do corpo e da mente. Concluiu que o domínio do corpo, da mente egoística e dos desejos terrenos seriam fundamentais para o Despertar Espiritual.

 

Trecho do discurso: “O Caminho do Meio”

“Há dois extremos, ó Monges, que devem ser evitados por aqueles que renunciaram ao mundo.”

“Um é a vida de prazeres, consagrada aos prazeres e à concupiscência, especialmente à sensualidade. Essa vida é ignóbil, aviltante e estéril.”

“O outro extremo é a prática habitual do ascetismo, infligindo ao corpo uma vida de cruéis austeridades e penitências rigorosas, auto mortificações, que são penosas tristes, dolorosas e estéreis.”

“Há uma vida média que é a Perfeição, ó Monges, que evita estes dois extremos, isto é: levar uma vida normal, porém refreando todas as tendências egoístas e todos os desejos que perturbem a nossa mente; é o caminho que abre os olhos e dá a compreensão, que leva à paz, à sabedoria, à plena Iluminação, ao Nirvana!”

 

Nasce o Budismo!

E assim, nascia o Budismo, contendo os Ensinamentos de Siddhārtha Gautama, o Buddha, cujo principal foco é a busca pela Iluminação e a consequente libertação do sofrimento humano!

 

Siddhārtha Gautama Buddha e Shamballa

Atualmente, Siddhārtha Gautama Buddha habita o Reino de Shamballa, na função de Senhor (ou Rei) do Mundo de onde supervisiona os caminhos de Iluminação da humanidade de Luz!

 

O que é Shamballa?

Segundo antigas escrituras, especialmente no Budismo Tibetano, Shamballa é uma cidade sagrada, o maior e mais suntuoso Centro de Luz Espiritual da Terra, situada no Deserto de Gobi, na Mongólia.

Shamballa é o Centro Espiritual da Grande Fraternidade Branca na Terra.

 

Envolva-se em Luz!
Tania Resende

 

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